Sou Débora Falconi, psicóloga clínica e escritora. Atuo com a abordagem psicanalítica e possuo pós-graduação em Neuropsicanálise, Neuropsicologia e Saúde da Mulher. Também exerço a função de perita judicial, reunindo uma sólida experiência no atendimento de demandas emocionais complexas e subjetivas.
Minha formação e prática clínica unem o olhar profundo da psicanálise - que investiga o inconsciente, os padrões de comportamento e as emoções - com os avanços da neurociência afetiva, que compreende os processos cerebrais e como eles influenciam nossas respostas emocionais e comportamentais.
Essa integração possibilita um atendimento mais amplo e sensível, que não perde a subjetividade, mas considera também os aspectos físicos e neurobiológicos da mente humana. Tive ainda a honra de criar experiências dentro de uma Delegacia da Mulher, o que ampliou minha escuta clínica e me trouxe ainda mais sensibilidade para acolher situações de vulnerabilidade, sofrimento emocional e ressignificação de histórias de dor.
Ao longo da minha trajetória, venho dedicando-me ao estudo contínuo e ao desenvolvimento de uma escuta qualificada, ética e humanizada. Meu trabalho iniciou pautado no acolhimento de brasileiros expatriados e estrangeiros, ajudando-os a lidar com os desafios emocionais e sofrimentos psíquicos que surgem no processo de adaptação a uma nova cultura, país e rotina.
Sei que essas mudanças podem intensificar dores emocionais já existentes e, por medo da solidão, levar à manutenção de relações disfuncionais e abusivas — não apenas amorosas, mas também familiares, profissionais ou em outros vínculos afetivos.
Meus atendimentos são voltados a pessoas em qualquer fase da vida que se sintam perdidas ou desconectadas de si mesmas — muitas vezes após um divórcio, mudanças de país, transições profissionais ou pessoais. Trabalho tanto o luto simbólico quanto o luto real, oferecendo suporte para que, seja qual for a sua dor, você possa se reencontrar e reconstruir sua trajetória com mais força e consciência.
Atendo não apenas questões ligadas à mudança de país, mas também qualquer fase de luto simbólico, como o fim de um relacionamento, um divórcio, transições de vida, mudanças significativas ou momentos em que a pessoa se sinta perdida e desconectada de si mesma.
Acredito que a terapia é um processo de construção conjunta — um caminho em que o autoconhecimento, a consciência emocional e a reconexão consigo mesmo permitem seguir a vida com mais segurança, clareza e alinhamento aos próprios desejos e projetos.